• Soluções para o campo: Desenvolva soluções que utilizem tecnologias digitais, como sensores agrícolas, monitoramento por satélite, drones e softwares de gestão para otimizar processos, aumentar a eficiência e melhorar a tomada de decisões no campo.
• Automação e Mecanização para Agricultura Familiar: Como tornar a automação e mecanização acessíveis e benéficas para agricultores familiares? Desenvolva equipamentos adaptados ao tamanho das propriedades familiares, sistemas de automação para irrigação, colheita e manejo de rebanhos e propostas que promovam a capacitação para a utilização dessas tecnologias.
• Conectividade Rural: Desenvolva propostas inovadoras para ampliar a infraestrutura de comunicação em áreas rurais, garantindo que comunidades agrícolas remotas tenham acesso à internet e às tecnologias digitais.
• Internet das Coisas (IoT) na agricultura: Explore como a integração de dispositivos inteligentes pode coletar dados em tempo real para melhorar a gestão agrícola, monitorando a qualidade do solo, saúde das plantas, avaliação e monitoramento das pulverizações, uso racional dos insumos agrícolas com foco na otimização do manejo nos sistemas de produção e outros parâmetros relevantes para aumentar a eficiência operacional e/ou reduzir o desperdício.
• Foodtech e Redução de Desperdício: Como a tecnologia pode entrar em ação no setor de alimentação para reduzir o desperdício ao longo do ciclo de produção agrícola? Explore a diversificação de foodtechs para promover um setor alimentar mais responsável e consciente.
• Bioinsumos Sustentáveis: Como ressignificar os sistemas alimentares através de tecnologias inovadoras, incluindo o processamento de alimentos e a criação de novos ingredientes sustentáveis.
• Marketplace: Crie modelos inovadores para conectar produtores agrícolas a compradores, promovendo transparência, eficiência e rastreabilidade dos produtos.
• Competitividade de Produtos Locais: Utilize ferramentas tecnológicas para aumentar a competitividade de produtos locais, fortalecendo a agricultura regional

O Brasil é o 10º país do mundo que mais desperdiça alimentos, com mais de 20 milhões de toneladas por ano. Estamos em busca de soluções que não apenas abordem o desperdício alimentar, mas que transformem todo o ecossistema agrícola mais eficiente e responsável. A integração de tecnologias como inteligência artificial, automação e bioinsumos é fundamental para impulsionar a eficiência operacional, reduzir custos e promover práticas agrícolas mais sustentáveis.

Inteligência Artificial na Agricultura A inteligência artificial (IA) emerge como um catalisador para a tomada de decisões informadas. Desde a previsão de safras até a gestão otimizada de recursos, a IA impulsiona a eficiência operacional, reduzindo custos e maximizando o rendimento agrícola. Ao integrar soluções baseadas em IA, estamos pavimentando o caminho para uma agricultura mais inteligente e eficiente.

Automação e Mecanização para Agricultura Familiar A democratização da automação e mecanização é crucial para garantir que agricultores familiares possam colher os benefícios das inovações tecnológicas. Desenvolver equipamentos adaptados e promover a capacitação desses agricultores é um passo fundamental para tornar a tecnologia acessível a todos, fortalecendo a agricultura familiar e, consequentemente, a segurança alimentar.

Bioinsumos Sustentáveis A busca por bioinsumos sustentáveis não é apenas uma resposta à crescente demanda por práticas agrícolas ecológicas, mas também uma oportunidade de redefinir sistemas alimentares. Ao explorar tecnologias inovadoras no processamento de alimentos e na criação de ingredientes sustentáveis, estamos contribuindo para a construção de um setor alimentar mais ético e alinhado com os princípios ESG.

Promovendo Responsabilidade ESG Ao alinhar nossas soluções com as metas de responsabilidade ESG (Environmental, Social and Governance), buscamos não apenas transformar a agricultura, mas também criar impacto positivo em escala global. Cada inovação proposta deve refletir não apenas a eficiência operacional, mas também a responsabilidade ambiental, social e governamental.

Neste desafio, não estamos apenas impulsionando a inovação no setor agrícola; estamos moldando o futuro da alimentação global. A tecnologia é a força motriz por trás dessa transformação, e cada solução proposta é uma peça essencial na construção de um mundo onde a agricultura não apenas sobrevive, mas prospera de maneira sustentável e socialmente responsável.

• Eficiência Climática: Desenvolver estratégias que tornem o agronegócio mais resiliente, inclusivo, sustentável e circular. As soluções devem se adaptar às necessidades e características específicas do Brasil, buscando inspiração em práticas internacionais.
• Tecnologia e Inteligência Artificial: Formas de como utilizar a tecnologia e a inteligência artificial para melhorar a identificação, classificação e avaliação de ações climáticas para reduzir perdas e desperdícios na logística do campo e a transformar modelos de negócios tradicionais.
• Redução de Perdas e Desperdícios: Maneiras de reduzir perdas e desperdícios de alimentos, água e insumos, incorporando práticas como sistemas de reuso de água em momentos de resiliência climática, saneamento eficiente, reciclagem e economia circular.
• Gastronomia Local: Explorar como a resiliência climática pode impulsionar a gastronomia local, propondo modelos de negócio que promovam experiências gastronômicas em fazendas de comunidade produtivas, especialmente em períodos de seca.
• Segurança Alimentar e Nutricional: Desenvolver ferramentas aplicáveis à segurança alimentar e nutricional, com o intuito de reduzir perdas e desperdícios nas indústrias. Exemplos incluem planos de desperdício industrial para a resiliência climática e gerenciamento de resíduos sólidos.

O setor agrícola no Brasil enfrenta desafios significativos devido às mudanças climáticas, que afetam diretamente a produção, logística e sustentabilidade do agronegócio. Diante desse cenário, buscamos soluções inovadoras que possam abordar esses desafios de maneira eficiente e sustentável.

Além de abordar questões específicas enfrentadas pelo agronegócio brasileiro, este desafio visa contribuir para a resolução de um problema crítico no setor: a falta de espaços adequados para armazenar a produção agrícola. Isso impacta diretamente a rentabilidade dos produtores, influenciando decisões como a venda imediata, armazenamento em silos ou o travamento de preços para entregas futuras.

Este cenário não apenas destaca uma necessidade imediata de soluções práticas, mas também oferece uma oportunidade única para os participantes explorarem inovações que não só resolvam desafios imediatos, mas também impulsionem a inovação e a sustentabilidade no agronegócio brasileiro.

O desafio propõe uma reflexão profunda sobre como as soluções desenvolvidas podem não apenas transformar o setor agrícola, mas também impactar positivamente as comunidades locais e a sociedade como um todo. Alinhado à Agenda 2030 da ONU, este desafio está em sintonia com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 13: Ação contra a mudança global do clima e o ODS 12: Consumo e produção responsáveis.

Os participantes têm a oportunidade única de contribuir de maneira significativa para a conservação e uso sustentável dos solos e recursos naturais, promovendo simultaneamente o consumo consciente. Este desafio não apenas busca ideias inovadoras, mas também aspira a inspirar mudanças duradouras que impulsionem a resiliência e a responsabilidade no agronegócio brasileiro, alinhando-se com os objetivos globais de sustentabilidade.

• Gestão Sustentável nas Zonas Costeiras e Marinhas: Desenvolva soluções focando na proteção de ecossistemas terrestres, como áreas úmidas e manguezais, cruciais para a biodiversidade.
• Redução de Perdas e Desperdícios na Pesca e Aquicultura: Explore práticas sustentáveis para reduzir perdas e desperdícios na pesca e aquicultura, garantindo segurança alimentar. Tecnologias eficazes podem aumentar a produção de alimentos de maneira sustentável.
• Competitividade de Produtos Locais: Desenvolva ferramentas tecnológicas para aumentar a competitividade de produtos locais (ferramentas de e-commerce , sistema de gestão financeira azul, plano de negócios, consultoria aquicultura costeira digital, energia renovável marinha para a produção de energia limpa, entre outros).
• Tecnologia e Inteligência Artificial para Colaboração Regional: Formas de como a tecnologia e a inteligência artificial podem aprimorar a colaboração estratégica regional entre diferentes partes interessadas, promovendo a troca de conhecimentos, recursos e experiências sustentáveis, estimulando a inovação e o desenvolvimento regional da Economia Azul.

A piscicultura é um ramo em expansão no agronegócio, devido ao forte potencial de geração de renda em várias regiões do Brasil. Nossa enorme faixa litorânea e os abundantes recursos hídricos são bons diferenciais. Contudo, a crescente ameaça aos oceanos, resultante de atividades humanas como pesca predatória e poluição, compromete a saúde desses ecossistemas e impacta milhões de organismos e microrganismos marinhos.

Nesse cenário, surge a Economia Azul, um conceito que propõe o uso sustentável dos recursos oceânicos. Assim, as pessoas podem promover o desenvolvimento econômico a partir do seu uso, mas sem prejudicar o ecossistema.

Enfrentamos desafios importantes na economia azul, como decidir o que produzir, como produzir e para quem produzir. Para isso, é crucial diversificar atividades, desenvolver setores como a aquicultura sustentável e equilibrar a eficiência alocativa, produtiva e distributiva.

A inovação inspirada pela Economia Azul não visa apenas criar empregos e meios de subsistência, mas também reduzir a pobreza local. Buscamos soluções que garantam a segurança alimentar, promovam práticas sustentáveis na pesca e aquicultura, impulsionando o desenvolvimento econômico de maneira ambientalmente responsável. Buscamos soluções que possam avançar com a economia azul no agronegócio brasileiro, integrando práticas e tecnologias sustentáveis para impactar positivamente nos aspectos sociais e ecológicos.